A obra me deixa tentado a incluir a Itália e evidentemente, Florença como mais um dos lugares que gostaria de visitar antes de morrer. Na minha modesta opinião, o livro é simplesmente sensacional e, como sempre digo, li, gostei e super recomendo!
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Inferno
A obra me deixa tentado a incluir a Itália e evidentemente, Florença como mais um dos lugares que gostaria de visitar antes de morrer. Na minha modesta opinião, o livro é simplesmente sensacional e, como sempre digo, li, gostei e super recomendo!
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
O pior tipo de analfabetismo
Foto: arquivo pessoal
A solidão do meu trabalho me permite fazer muitas reflexões a respeito da vida, do mundo e das pessoas. Hoje, gostaria de tecer alguns comentários a respeito do tema analfabetismo, mas não vou falar a respeito daqueles que não sabem decodificar as letras... Alguém dirá "como assim?" e eu já vou explicar. Existem dois (principais) tipos de analfabetos:
1) aquele que não sabe ler e nem escrever, o tipo mais comum;
2) aquele que não sabe ler os códigos do cotidiano, os sinais da vida;
É justamente a respeito desse segundo tipo que eu gostaria de convidar você, leitor a fazer uma análise comigo e você tem total liberdade de discordar de mim, se o que vou escrever nas próximas linhas fugir ao lógico.
Costumo dizer que "se o seu defeito não me prejudica, então, para mim você não tem defeito", assim como se, o que você é e faz, de algum modo prejudica a sociedade, então, para mim, você tem um defeito e caberá analisar se devo, ou não manter a minha amizade contigo.
Não quero aqui levantar uma bandeira contra quem não teve oportunidade de aprender a ler e escrever, mas fazer uma crítica aos que são os analfabetos das coisas relacionadas à vida.
Qual a diferença? O analfabeto das letras simplesmente não sabe ler e escrever, ou o faz de maneira precária. Já o analfabeto da vida, esse é um peso para a sociedade, visto que vive de maneira egoísta, desregrada e nociva dentro da sociedade. É aquele sujeito que, por pura ignorância não respeita as regras, não cumpre horários, não honra compromissos, não participa ativamente de atividades que melhoram a vida de todos. Quando falo de atividades que melhoram a vida de todos, me refiro às coisas básicas como não jogar lixo na rua, não vender o voto, não cortar fila, não corromper e não ser corrompido... O analfabeto da vida não sabe ler e entender os sinais da moral e da ética, assim como não os aprende e não se esforça para aprendê-los.
"Política não se discute" é o que os analfabetos políticos, uma derivação dos analfabetos da vida dizem e é por isso que o país está na situação que vemos hoje. Infelizmente podemos notar que ao nosso redor há uma horda de pessoas letradas que são analfabetos da vida. Muitos dos analfabetos das letras são doutores em questões pertinentes à vida e nisso, eles dão um verdadeiro show de conhecimento. No meu círculo de relacionamentos conheço uma pessoa incrível (essa senhora da foto) que é analfabeta das letras, mas é PhD em assuntos relacionados à vida e às pessoas. São raras as pessoas com tanto conhecimento, tanta sensibilidade e tanto amor. Um coração de uma bondade que transborda e uma experiência de vida que nos traz muitas lições. Nesta minha vida, passei muito tempo adquirindo conhecimento, mas se eu chegar ao menos a um terço do que essa senhora é, eu já me sentiria um privilegiado, pois a sua cultura, o seu conhecimento, o seu discernimento e a sua coragem são fortes indícios de que ela é letrada (e muito) na escola da vida. Muito melhor do que quem sabe "simplesmente" ler e escrever, pois saber ler os sinais da vida é um conhecimento, um dom especial que somente pessoas especiais podem ter. Ficamos imaginando quão fantástico seria se essa mulher maravilhosa soubesse ler e escrever!!!
A solidão do meu trabalho me permite fazer muitas reflexões a respeito da vida, do mundo e das pessoas. Hoje, gostaria de tecer alguns comentários a respeito do tema analfabetismo, mas não vou falar a respeito daqueles que não sabem decodificar as letras... Alguém dirá "como assim?" e eu já vou explicar. Existem dois (principais) tipos de analfabetos:
1) aquele que não sabe ler e nem escrever, o tipo mais comum;
2) aquele que não sabe ler os códigos do cotidiano, os sinais da vida;
É justamente a respeito desse segundo tipo que eu gostaria de convidar você, leitor a fazer uma análise comigo e você tem total liberdade de discordar de mim, se o que vou escrever nas próximas linhas fugir ao lógico.
Costumo dizer que "se o seu defeito não me prejudica, então, para mim você não tem defeito", assim como se, o que você é e faz, de algum modo prejudica a sociedade, então, para mim, você tem um defeito e caberá analisar se devo, ou não manter a minha amizade contigo.
Não quero aqui levantar uma bandeira contra quem não teve oportunidade de aprender a ler e escrever, mas fazer uma crítica aos que são os analfabetos das coisas relacionadas à vida.
Qual a diferença? O analfabeto das letras simplesmente não sabe ler e escrever, ou o faz de maneira precária. Já o analfabeto da vida, esse é um peso para a sociedade, visto que vive de maneira egoísta, desregrada e nociva dentro da sociedade. É aquele sujeito que, por pura ignorância não respeita as regras, não cumpre horários, não honra compromissos, não participa ativamente de atividades que melhoram a vida de todos. Quando falo de atividades que melhoram a vida de todos, me refiro às coisas básicas como não jogar lixo na rua, não vender o voto, não cortar fila, não corromper e não ser corrompido... O analfabeto da vida não sabe ler e entender os sinais da moral e da ética, assim como não os aprende e não se esforça para aprendê-los.
"Política não se discute" é o que os analfabetos políticos, uma derivação dos analfabetos da vida dizem e é por isso que o país está na situação que vemos hoje. Infelizmente podemos notar que ao nosso redor há uma horda de pessoas letradas que são analfabetos da vida. Muitos dos analfabetos das letras são doutores em questões pertinentes à vida e nisso, eles dão um verdadeiro show de conhecimento. No meu círculo de relacionamentos conheço uma pessoa incrível (essa senhora da foto) que é analfabeta das letras, mas é PhD em assuntos relacionados à vida e às pessoas. São raras as pessoas com tanto conhecimento, tanta sensibilidade e tanto amor. Um coração de uma bondade que transborda e uma experiência de vida que nos traz muitas lições. Nesta minha vida, passei muito tempo adquirindo conhecimento, mas se eu chegar ao menos a um terço do que essa senhora é, eu já me sentiria um privilegiado, pois a sua cultura, o seu conhecimento, o seu discernimento e a sua coragem são fortes indícios de que ela é letrada (e muito) na escola da vida. Muito melhor do que quem sabe "simplesmente" ler e escrever, pois saber ler os sinais da vida é um conhecimento, um dom especial que somente pessoas especiais podem ter. Ficamos imaginando quão fantástico seria se essa mulher maravilhosa soubesse ler e escrever!!!
domingo, 14 de agosto de 2016
O Diário de Anne Frank
O Diário de Anne Frank
Olá meus poucos e fiéis amigos. Mês passado a minha filha esteve no Japão para fazer um pouco de turismo e me visitar. Trouxe consigo um exemplar de O Diário de Anne Frank. Já fazia algum tempo que eu queria adquirir esse livro, mas a correria do dia-a-dia acabou por fazer com que eu fosse adiando a compra. Gosto muito de ler, mas o estilo de vida que levo aqui, por vezes, me priva desse prazer. Quero agradecer muitíssimo à minha amiga Maura Sposito Esteban pelo presente. Aliás, se for pensar em presente para mim, dependendo do título, o acerto é quase certo!!!
Mas bem, vamos ao livro. Como disse, devido ao meu estilo de vida, li ele aos poucos. Gosto de saborear cada página sem pressa e absorver as impressões ali contidas. Conheço muita gente que lê numa velocidade vertiginosa, mas eu prefiro manter um certo ritmo, mesmo que demande mais tempo. Prefiro não comprometer todo o encantamento do conteúdo. O Diário de Anne Frank foi escrito por uma menina entre seus 14 e 15 anos e retrata o dia-a-dia de oito pessoas que se esconderam em cômodos secretos numa fábrica de temperos durante a Segunda Guerra Mundial. A entrada era camuflada por uma estante e eles viveram ali por cerca de dois anos. Dividiam o espaço, organizaram horários e racionaram comida. O que se percebe numa situação dessas é o que se via nos Big Brothers da vida (guardadas as diferenças de contexto), muitos conflitos, muito estresse e muitos problemas gerados por mal interpretação das intenções do outro. Percebe-se também que a família Frank era um grupo de pessoas cultas e de certo nível social. Tinham uma grande preocupação com a cultura e a aquisição de conhecimento. Anne, por exemplo, tinha conhecimento vasto sobre muitos autores, sobre filosofia, mitologia e escrevia com maestria sobre diversos assuntos como a guerra, política, convivência social e o cotidiano do esconderijo que ela chamava de o anexo. A quantidade de conhecimento adquirida por Anne explica sua destreza para produzir textos tão perturbadoramente perfeitos. Em seu diário, ela desabafa com sinceridade sobre suas ansiedades e sobre todas as coisas que a desagradam no convívio com outras pessoas no anexo, principalmente com relação à sua mãe e Dussel. Difícil imaginar nos dias de hoje, uma menina de 14 anos tecendo críticas aos adultos com tamanha clareza e equilíbrio. O texto se resume em várias cartas escritas para Kitty, sua amiga imaginária, ou poderemos até mesmo dizer que Kitty era o nome que ela teria dado ao diário. Diferente do que possamos pensar sobre o livro, ele não fala propriamente sobre o holocausto, mas faz muitas referências quando Anne cita as notícias que alguém trouxe de fora.
A impressão que tenho é que os dois, ou três últimos capítulos foram manipulados. Os textos são mais longos e densos, mas isso não chega a tirar o mérito da obra. O desconforto, a vida clandestina, o medo e a esperança são descritos na obra com riqueza de vocabulário e nos induz a uma forte reflexão sobre a brutalidade humana. O livro é muito bom, emotivo e realístico, mas não é propriamente um bom passa-tempo. Tem inegavelmente um grande valor histórico. Como digo sempre, li, gostei e recomendo!
Olá meus poucos e fiéis amigos. Mês passado a minha filha esteve no Japão para fazer um pouco de turismo e me visitar. Trouxe consigo um exemplar de O Diário de Anne Frank. Já fazia algum tempo que eu queria adquirir esse livro, mas a correria do dia-a-dia acabou por fazer com que eu fosse adiando a compra. Gosto muito de ler, mas o estilo de vida que levo aqui, por vezes, me priva desse prazer. Quero agradecer muitíssimo à minha amiga Maura Sposito Esteban pelo presente. Aliás, se for pensar em presente para mim, dependendo do título, o acerto é quase certo!!!
Mas bem, vamos ao livro. Como disse, devido ao meu estilo de vida, li ele aos poucos. Gosto de saborear cada página sem pressa e absorver as impressões ali contidas. Conheço muita gente que lê numa velocidade vertiginosa, mas eu prefiro manter um certo ritmo, mesmo que demande mais tempo. Prefiro não comprometer todo o encantamento do conteúdo. O Diário de Anne Frank foi escrito por uma menina entre seus 14 e 15 anos e retrata o dia-a-dia de oito pessoas que se esconderam em cômodos secretos numa fábrica de temperos durante a Segunda Guerra Mundial. A entrada era camuflada por uma estante e eles viveram ali por cerca de dois anos. Dividiam o espaço, organizaram horários e racionaram comida. O que se percebe numa situação dessas é o que se via nos Big Brothers da vida (guardadas as diferenças de contexto), muitos conflitos, muito estresse e muitos problemas gerados por mal interpretação das intenções do outro. Percebe-se também que a família Frank era um grupo de pessoas cultas e de certo nível social. Tinham uma grande preocupação com a cultura e a aquisição de conhecimento. Anne, por exemplo, tinha conhecimento vasto sobre muitos autores, sobre filosofia, mitologia e escrevia com maestria sobre diversos assuntos como a guerra, política, convivência social e o cotidiano do esconderijo que ela chamava de o anexo. A quantidade de conhecimento adquirida por Anne explica sua destreza para produzir textos tão perturbadoramente perfeitos. Em seu diário, ela desabafa com sinceridade sobre suas ansiedades e sobre todas as coisas que a desagradam no convívio com outras pessoas no anexo, principalmente com relação à sua mãe e Dussel. Difícil imaginar nos dias de hoje, uma menina de 14 anos tecendo críticas aos adultos com tamanha clareza e equilíbrio. O texto se resume em várias cartas escritas para Kitty, sua amiga imaginária, ou poderemos até mesmo dizer que Kitty era o nome que ela teria dado ao diário. Diferente do que possamos pensar sobre o livro, ele não fala propriamente sobre o holocausto, mas faz muitas referências quando Anne cita as notícias que alguém trouxe de fora.
A impressão que tenho é que os dois, ou três últimos capítulos foram manipulados. Os textos são mais longos e densos, mas isso não chega a tirar o mérito da obra. O desconforto, a vida clandestina, o medo e a esperança são descritos na obra com riqueza de vocabulário e nos induz a uma forte reflexão sobre a brutalidade humana. O livro é muito bom, emotivo e realístico, mas não é propriamente um bom passa-tempo. Tem inegavelmente um grande valor histórico. Como digo sempre, li, gostei e recomendo!
sábado, 16 de julho de 2016
Um novo olhar sobre velhas coisas
Foto by Wiliam Matsubara
A vida deu muitas voltas e eu estou aqui novamente depois de tantos meses sem postar nada. Pensaram que eu havia desistido? Não... Só estava dando um tempo e reciclando as ideias. Foi em Agosto do ano passado que fiz a postagem anterior, ou seja quase um ano!!! O que fiz nesse tempo? Fui para o Brasil duas vezes, fiz tratamento por algum tempo com a Dra. Gisele, pessoa fantástica, diga-se de passagem. A depressão ainda é uma sombra negra que ronda, mas tenho me refugiado primeiramente em Deus, depois no trabalho e no amor que tenho pelos meus filhos. Minha mente continua, como sempre, inquieta e eu preciso estudar, escrever, ou falar tudo que sinto. Estou escrevendo um livro nas horas vagas e isso tem me ajudado a desviar o foco de alguns problemas emocionais que me perseguem a alguns anos. Estou me programando para voltar para o inglês, mas primeiro tinha que cumprir uma promessa que havia feito para minha filha: uma viajem para o Japão. Ela veio com o namorado e ficaram por aqui umas duas semanas. Viajaram para diversos lugares interessantes e acho que se divertiram bastante. Para mim, essa viagem foi muito importante já que pude vê-la mais uma vez, por pouco que fosse. Ela curtiu momentos comigo e com o irmãozinho, experimentou a culinária local e conheceu um pouco mais da cultura desse país fantástico. Da vida, realmente não levamos nada além desses momentos de cultura, aprendizado e alegria. A visão para minha filha enquanto turista é encantadora e o Japão vai deixar nela boas lembranças. A minha visão enquanto residente deste país é bem diferente e sei que apesar de amar muito este país, vou levar sequelas, traumas e muitas lembranças nem tão doces assim. Para mim, o Japão é sinônimo de segurança, de limpeza, de organização, mas também é sinônimo de muito trabalho, saudades e luta. Quando estive no Brasil, me inscrevi em dois concursos públicos... Só gastei dinheiro, pois não fui prestá-los. Daqui, hoje, vejo a nação entrando num grande retrocesso, a corrupção em níveis alarmantes, a violência generalizada e o Estado, que deveria organizar a máquina administrativa, acaba por tomar medidas cada vez mais infames para arrecadar mais e mais dinheiro. A indústria da multa é a forma mais imoral e descarada de extorsão que já foi usada contra um povo mal-educado, mal-informado e mal-formado. O Brasil precisa precisa de uma reforma urgente, mas uma reforma moralizadora que atinja desde o alto escalão do governo até a população. O Brasil precisa de uma reforma principalmente na mentalidade das pessoas, pois de nada adianta querer construir um país de primeiro mundo habitado por trogloditas!!!
Quanto ao Japão, Bem, como disse a Dra. Gisele certa vez, "você deve lançar um novo olhar em coisas velhas..." Assim, vou procurar mudar a minha forma de viver, de encarar e de incorporar o meu modo de vida neste país que se tornou a minha segunda Pátria. O sonho de voltar ao meu país ainda acalento no meu coração, mas enquanto esse dia não vem, vou lutando por aqui até que o mundo dê as suas voltas e eu me reencontre comigo mesmo.
A vida deu muitas voltas e eu estou aqui novamente depois de tantos meses sem postar nada. Pensaram que eu havia desistido? Não... Só estava dando um tempo e reciclando as ideias. Foi em Agosto do ano passado que fiz a postagem anterior, ou seja quase um ano!!! O que fiz nesse tempo? Fui para o Brasil duas vezes, fiz tratamento por algum tempo com a Dra. Gisele, pessoa fantástica, diga-se de passagem. A depressão ainda é uma sombra negra que ronda, mas tenho me refugiado primeiramente em Deus, depois no trabalho e no amor que tenho pelos meus filhos. Minha mente continua, como sempre, inquieta e eu preciso estudar, escrever, ou falar tudo que sinto. Estou escrevendo um livro nas horas vagas e isso tem me ajudado a desviar o foco de alguns problemas emocionais que me perseguem a alguns anos. Estou me programando para voltar para o inglês, mas primeiro tinha que cumprir uma promessa que havia feito para minha filha: uma viajem para o Japão. Ela veio com o namorado e ficaram por aqui umas duas semanas. Viajaram para diversos lugares interessantes e acho que se divertiram bastante. Para mim, essa viagem foi muito importante já que pude vê-la mais uma vez, por pouco que fosse. Ela curtiu momentos comigo e com o irmãozinho, experimentou a culinária local e conheceu um pouco mais da cultura desse país fantástico. Da vida, realmente não levamos nada além desses momentos de cultura, aprendizado e alegria. A visão para minha filha enquanto turista é encantadora e o Japão vai deixar nela boas lembranças. A minha visão enquanto residente deste país é bem diferente e sei que apesar de amar muito este país, vou levar sequelas, traumas e muitas lembranças nem tão doces assim. Para mim, o Japão é sinônimo de segurança, de limpeza, de organização, mas também é sinônimo de muito trabalho, saudades e luta. Quando estive no Brasil, me inscrevi em dois concursos públicos... Só gastei dinheiro, pois não fui prestá-los. Daqui, hoje, vejo a nação entrando num grande retrocesso, a corrupção em níveis alarmantes, a violência generalizada e o Estado, que deveria organizar a máquina administrativa, acaba por tomar medidas cada vez mais infames para arrecadar mais e mais dinheiro. A indústria da multa é a forma mais imoral e descarada de extorsão que já foi usada contra um povo mal-educado, mal-informado e mal-formado. O Brasil precisa precisa de uma reforma urgente, mas uma reforma moralizadora que atinja desde o alto escalão do governo até a população. O Brasil precisa de uma reforma principalmente na mentalidade das pessoas, pois de nada adianta querer construir um país de primeiro mundo habitado por trogloditas!!!
Quanto ao Japão, Bem, como disse a Dra. Gisele certa vez, "você deve lançar um novo olhar em coisas velhas..." Assim, vou procurar mudar a minha forma de viver, de encarar e de incorporar o meu modo de vida neste país que se tornou a minha segunda Pátria. O sonho de voltar ao meu país ainda acalento no meu coração, mas enquanto esse dia não vem, vou lutando por aqui até que o mundo dê as suas voltas e eu me reencontre comigo mesmo.
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